quinta-feira, 31 de março de 2016

Bianca - MINHA AMIGA - VOU PARA CASA REVER OS MEUS PAIS

Bianca
Bianca, cujo nome de batismo é Cleide Domingues Franco (Ituiutaba, 1964), é uma cantora brasileira.Com uma carreira fugaz, foi um dos fenômenos das rádios do início dos anos 80 e se tornou ícone de uma geração de jovens pós-ditadura militar. 

A cantora despontou para o sucesso em 1978, ainda na adolescência, aos quatorze anos, com um compacto simples que trazia as músicas "Os Tempos Mudaram" (O que me Importa) e "Vou pra Casa Rever os Meus Pais" (versão de A Little More Love, interpretada por Olivia Newton-John). Posteriormente, gravou outras baladas de sucesso, como "Minha Amiga" e "Agora Chega",mas não era nada autoral.
As canções, que continham muitas gírias da moda, como "fossa", "careta" e "grilos", eram cheias de romantismo ao estilo Beatles e apimentadas com um toque de rebeldia e crise existencial.

Muito se especula sobre o paradeiro de Bianca, que desde meados dos anos 80 desapareceu completamente da cena musical sem deixar rastros. O total anonimato da cantora deu margem a boatos no ciberespaço sobre suicídio e overdose por drogas.
Muitos também acreditam que ela hoje esteja casada e seja vocalista de um grupo de forró na cidade de Piquet Carneiro, no Ceará. Para outros, ela mora com os pais em uma fazenda do município de Vila Rica, Mato Grosso. Contudo, nada foi oficialmente confirmado e o destino da cantora permanece ainda um intrigante mistério.
Bianca -VOU PARA CASA REVER OS MEUS PAIS (1978)

Vá, eu sei me perdi
Você, só pensa em si
Não, não se grile eu posso entender
Não houve paixão
Eu só fui um prazer
Se estou na fossa, tudo bem
Se eu sou careta, o que é que tem

Vá curtir sua moto e rever seus amigos
Vá andar se mexer e sentir os perigos
Vou pra casa rever os meus pais,
Vou pra casa rever os meus pais

Sei, que o sonho acabou
Você, me curtiu se cansou
Não, não se grile eu posso entender
Não houve paixão
Eu só fui um prazer...

Se estou na fossa, tudo bem
Se eu sou careta, o que é que tem
Vá correr o seu mundo e sonhar colorido
Vá fingir que é herói ou então um bandido
Vou pra casa rever os meus pais,
Vou pra casa rever os meus pais

Estou na fossa, tudo bem
Se eu sou careta, o que é que tem

Vá curtir sua moto e rever seus amigos
Vá andar se mexer e sentir os perigos
Vou pra casa rever os meus pais,
Vou pra casa rever os meus pais

Bianca - MINHA AMIGA (1980)

Minha Amiga
Olha estou contente de lhe ver de novo!
Nossa como você mudou
Ares de madame, de pessoa séria, sei lá.
Eu não sei bem como explicar.

Refrão:
Você se lembra nós duas
Amigas gostos iguais
Mil loucuras, a vida era demais
As amigas que tenho
Não se comparam a você
Acho que nunca vou poder lhe esquecer

Como você vê eu continuo a mesma
Procurando meus ideais
Eu hoje penso assim
Amanhã posso mudar, sei lá
A saudade faz recordar

quarta-feira, 30 de março de 2016

Biafra - SONHO DE ÍCARO

Biafra
Biafra (1957) é um cantor brasileiro de música romântica. É conhecido por canções de grande sucesso como “Sonho de Ícaro” e “Leão Ferido”.

Biafra (1957) é o pseudônimo de Maurício Pinheiro Reis, nascido em Niterói, Rio de Janeiro, no dia 15 de outubro de 1957.

Surgiu como cantor para o público brasileiro no começo dos anos 70, quando fazia parte da banda O Circo, que fez várias apresentações na cidade do Rio de Janeiro e em Niterói. Em 1979, lançou o álbum “Primeira Nuvem” pela gravadora CBS, cujo sucesso foi “Helena”, música que fez parte da trilha sonora da novela Marrom Glacê.

Ganhou Disco de Ouro com o álbum “Despertar” (1981), que continha a música “Leão Ferido”, grande sucesso nas paradas da época. A música “Seu Nome” fez parte da trilha sonora da novela A Gata Comeu. Ganhou mais um Disco de Ouro, em 1984, com a canção intitulada “Sonho de Ícaro”, que se tornou plataforma de sua carreira e fez parte do álbum “Existe Uma Ideia”.


Biafra - SONHO DE ÍCARO (1984)

Voar, voar
Subir, subir
Ir por onde for
Descer até o céu cair
Ou mudar de cor
Anjos de gás
Asas de ilusão
E um sonho audaz
Feito um balão...

No ar, no ar
Eu sou assim
Brilho do farol
Além do mais
Amargo fim
Simplesmente sol...

Rock do bom
Ou quem sabe jaz
Som sobre som
Bem mais, bem mais...

O que sai de mim
Vem do prazer
De querer sentir
O que eu não posso ter
O que faz de mim
Ser o que sou
É gostar de ir
Por onde, ninguém for...

Do alto coração
Mais alto coração...

Viver, viver
E não fingir
Esconder no olhar
Pedir não mais
Que permitir
Jogos de azar
Fauno lunar
Sombras no porão
E um show vulgar
Todo verão...

Fugir meu bem
Pra ser feliz
Só no pólo sul
Não vou mudar
Do meu país
Nem vestir azul...

Faça o sinal
Cante uma canção
Sentimental
Em qualquer tom...

Repetir o amor
Já satisfaz
Dentro do bombom
Há um licor a mais
Ir até que um dia
Chegue enfim
Em que o sol derreta
A cera até o fim...

Do alto, coração
Mais alto, coração...

Faça o sinal
Cante uma canção
Sentimental
Em qualquer tom...

Repetir o amor
Já satisfaz
Dentro do bombom
Há um licor a mais
Ir até que um dia
Chegue enfim
Em que o sol derreta
A cera até o fim...

terça-feira, 29 de março de 2016

Lilia - SOU REBELDE (1978) - UMA MÚSICA LENTA (1980)

Lilia

Sílvia Lília Barrie Knapp mais conhecida como Lilian (Rio de Janeiro, 30 de março de 1948) é uma cantora e compositora brasileira que fez parte da dupla Leno e Lílian

Começou a carreira em 1965 na dupla Leno e Lílian, fazendo muito sucesso com Leno até o fim da dupla em 1967. Ficou alheia ao mundo artístico até voltar com Leno em 1972, encerrando a parceria novamente em 1974 quando saiu em carreira solo.

Os principais sucessos são "Pobre Menina" (da dupla Leno e Lílian), "Devolva-me" (regravada por Adriana Calcanhotto) e "Eu Sou Rebelde" (sucesso na carreira solo). O último álbum lançado por Lílian é Lílian Knapp, de 2001.


Lilia - SOU REBELDE (1978)

Eu sou rebelde
Porque o mundo quis assim
Porque nunca me trataram com amor
E as pessoas se fecharam para mim

Eu sou rebelde
Porque sempre sem razão
Me negaram tudo aquilo que sonhei
E me deram tão somente incompreensão

Eu queria ser como uma criança
Cheia de esperança e feliz
E queria dar tudo que há em mim
Tudo em troca de uma amizade

E sonhar, e viver
Esquecer o rancor
E cantar, e sorrir
E sentir só o amor

Eu sou rebelde
Porque o mundo quis assim
Porque nunca me trataram com amor
E as pessoas se fecharam para mim

Eu queria ser como uma criança
Cheia de esperança e feliz
E queria dar tudo que há em mim
Tudo em troca de uma amizade

E sonhar, e viver
Esquecer o rancor
E cantar, e sorrir
E sentir só o amor

Lilia - UMA MÚSICA LENTA (1980)

As luzes estão piscando, os casais saem pra dançar
A música está tão alta, nem podemos falar
Você tem muito pra dizer e eu tenho tanto amor pra dar
Estamos impacientes mas eu quero esperar

Porque eu quero dançar com você uma música lenta
Abraçar o seu corpo e sentir só a sua presença
Porque eu quero dançar com você uma música lenta
Abraçar o seu corpo e sentir só a sua presença

Seu amigo e minha amiga estão dançando sem parar
So pensam em divertir-se, sorrir e cantar
Mas eu estou apaixonada e sei, você também está
Estamos impacientes mas eu quero esperar

Porque eu quero dançar com você uma música lenta
Abraçar o seu corpo e sentir só a sua presença
Porque eu quero dançar com você uma música lenta
Abraçar o seu corpo e sentir só a sua presença.

segunda-feira, 28 de março de 2016

Trio Esperança - FILME TRISTE

Trio Esperança
Trio Esperança é um conjunto vocal formado no Rio de Janeiro em 1958 pelos irmãos Mário, Regina e Evinha.

Estreou em 1961 no programa de calouros de Hélio Ricardo e em seguida passou a apresentar-se no programa de José Messias, na Rádio Mundial, do Rio de Janeiro,

O sucesso foi atingido com o lançamento de Filme Triste (Sad Movie, versão de Romeu Nunes), incluído no LP "Nós Somos Sucesso" em 1963, ao lado da música, O Sapo (Jaime Silva e Neusa Teixeira).

O trio apresentou-se no programa Jovem Guarda, da TV Record, de São Paulo, destacando-se com Meu Bem Lollipop (My Boy Lollypop, versão de Gerson Gonçalves), Festa do Bolinha (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), Gasparzinho (Renato Correia).

Em 1968 a cantora Evinha deixou o grupo e passou a atuar sozinha, conseguindo o primeiro lugar, no "IV FIC", com a música, Cantiga por Luciana (Paulinho Tapajós e Edmundo Souto).
Integrado por outra irmã, Marisa, o conjunto gravou o LP "Trio Esperança", em 1970, com Primavera (Cassiano e Rochael); "Trio Esperança", em 1971, com Na Hora do Almoço (Belchior); "Trio Esperança", em 1974, com Arrasta a Sandália (Roberto Correia e John Lemos); e "Trio Esperança", em 1975, com Marambaia (Henricão e Rubens Campos), todos na EMI-Odeon.

Residindo na Europa, as irmãs Eva, Regina e Mariza continuam ativas.


 Trio Esperança - FILME TRISTE

domingo, 27 de março de 2016

Angélica - VOU DE TAXI

Angélica


Angélica Ksyvickis Huck (Santo André, 30 de novembro de 1973) é uma apresentadora de televisão, atriz e cantora brasileira, conhecida nacionalmente como: Angélica

De talento precoce, Angélica iniciou sua carreira aos 4 anos vencendo por 2 anos consecutivos um concurso de beleza no programa de TV Cassino do Chacrinha (Bandeirantes), iniciando uma carreira de modelo e de atriz de telenovelas como Joana, Abracadabra e participou de centenas de comerciais. Como apresentadora, começou em 1987, aos 12 anos no programa infantil "Nave da Fantasia", e no juvenil "Shock" na Rede Manchete. Porém, o sucesso estrondoso veio quando foi substituir a apresentadora Xuxa no comando do "Clube da Criança", tornando-se uma das principais estrelas da emissora.

Virou apresentadora de TV com apenas 12 anos. Aos 14 anos estourou no Brasil inteiro com a musica "Vou de Taxi" (do seu primeiro LP), chegando a vender mais de 1 milhão de cópias.


Angélica - VOU DE TÁXI

Pela janela do meu quarto
Ouço a buzina
Me chamando
Quem será que vem me acordar

Mas no banho
Foi só me tocar
De repente
Lembrei do teu olhar

No espelho
A cor do batom
Lembro o beijo
Foi pra lá de bom...

(refrão)
Vou de táxi "cê" sabe
"tava" morrendo de saudade
Mas não lembro
Do teu nome

Não tem pressa
Teu jeito de olhar pra mim
Me arrepia
Me leva , me faz viajar...
Pelo céu
Pelo sol
Pelo ar
Pelo mar
A escola pode esperar...

Vou de táxi
Mas só com você
Vou de táxi
Só pra te ver

Vou de táxi "cê" sabe
"tava" morrendo de saudade
Vou de táxi "tô" com saudade
Vou de táxi
"tô" com saudade...

sábado, 26 de março de 2016

Um pouco da história da música no Brasil

História da MPB - Música Popular Brasileira

Podemos dizer que a MPB surgiu ainda no período colonial brasileiro, a partir da mistura de vários estilos. Entre os séculos XVI e XVIII, misturou-se em nossa terra, as cantigas populares, os sons de origem africana, fanfarras militares, músicas religiosas e músicas eruditas européias. Também contribuíram, neste caldeirão musical, os indígenas com seus típicos cantos e sons tribais.

Nos séculos XVIII e XIX, destacavam-se nas cidades, que estavam se desenvolvendo e aumentando demograficamente, dois ritmos musicais que marcaram a história da MPB: o lundu e a modinha. O lundu, de origem africana, possuía um forte caráter sensual e uma batida rítmica dançante. Já a modinha, de origem portuguesa, trazia a melancolia e falava de amor numa batida calma e erudita.

Na segunda metade do século XIX, surge o Choro ou Chorinho, a partir da mistura do lundu, da modinha e da dança de salão européia. Em 1899, a cantora Chiquinha Gonzaga compõe a música Abre Alas, uma das mais conhecidas marchinhas carnavalescas da história.

Já no início do século XX começam a surgir as bases do que seria o samba. Dos morros e dos cortiços do Rio de Janeiro, começam a se misturar os batuques e rodas de capoeira com os pagodes e as batidas em homenagem aos orixás. O carnaval começa a tomar forma com a participação, principalmente de mulatos e negros ex-escravos. O ano de 1917 é um marco, pois Ernesto dos Santos, o Donga, compõe o primeiro samba que se tem notícia : Pelo Telefone. Neste mesmo ano, aparece a primeira gravação de Pixinguinha, importante cantor e compositor da MPB do início do século XIX.

Com o crescimento e popularização do rádio nas décadas de 1920 e 1930, a música popular brasileira cresce ainda mais. Nesta época inicial do rádio brasileiro, destacam-se os seguintes cantores e compositores: Ary Barroso, Lamartine Babo (criador de O teu cabelo não nega, entre outras marchinhas de carnaval), Dorival Caymmi, Lupicínio Rodrigues e Noel Rosa. Surgem também os grandes intérpretes da música popular brasileira: Carmen Miranda, Mário Reis e Francisco Alves.

Na década de 1940 destaca-se, no cenário musical brasileiro, Luis Gonzaga, o "rei do Baião". Falando do cenário da seca nordestina, Luis Gonzaga faz sucesso com músicas como, por exemplo, Asa Branca e Assum Preto.

Enquanto o baião continuava a fazer sucesso com Luis Gonzaga e com os novos sucessos de Jackson do Pandeiro e Alvarenga e Ranchinho, ganhava corpo um novo estilo musical: o samba-canção. Com um ritmo mais calmo e orquestrado, as canções falavam  principalmente de amor. Destacam-se neste contexto musical: Dolores Duran, Antônio Maria, Marlene, Emilinha Borba, Dalva de Oliveira, Angela Maria e Caubi Peixoto.

Em fins dos anos 50 (década de 1950), surge a Bossa Nova, um estilo sofisticado e suave. Destaca-se Elizeth Cardoso, Tom Jobim e João Gilberto. A Bossa Nova leva as belezas brasileiras para o exterior, fazendo grande sucesso, principalmente nos Estados Unidos.

A televisão começou a se popularizar em meados da década de 1960, influenciando na música. Nesta época, a TV Record organizou o Festival de Música Popular Brasileira. Nestes festivais são lançados Milton Nascimento, Elis Regina, Chico Buarque de Holanda, Caetano Veloso e Edu Lobo. Neste mesmo período, a TV Record lança o programa musical Jovem Guarda, onde despontam os cantores Roberto Carlos e Erasmo Carlos e a cantora Wanderléa.

Na década de 1970, vários músicos começam a fazer sucesso nos quatro cantos do país. Nara Leão grava músicas de Cartola e Nelson do Cavaquinho. Vindas da Bahia, Gal Costa e Maria Bethânia fazem sucesso nas grandes cidades. O mesmo acontece com DJavan (vindo de Alagoas), Fafá de Belém (vinda do Pará), Clara Nunes (de Minas Gerais), Belchior e Fagner (ambos do Ceará), Alceu Valença (de Pernambuco) e Elba Ramalho (da Paraíba). No cenário do rock brasileiro destacam-se Raul Seixas e Rita Lee. No cenário funk aparecem Tim Maia e Jorge Ben Jor.

Outros caminhos da música brasileira

Nas décadas de 1980 e 1990 começam a fazer sucesso novos estilos musicais, que recebiam fortes influências do exterior. São as décadas do rock, do punk e da new wave. O show Rock in Rio, do início dos anos 80, serviu para impulsionar o rock nacional.Com uma temática fortemente urbana e tratando de temas sociais, juvenis e amorosos, surgem várias bandas musicais. É deste período o grupo Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Titãs, Kid Abelha, RPM, Plebe Rude, Ultraje a Rigor, Capital Inicial, Engenheiros do Hawaii, Ira! e Barão Vermelho. Também fazem sucesso: Cazuza, Rita Lee, Lulu Santos, Marina Lima, Lobão, Cássia Eller, Zeca Pagodinho e Raul Seixas.

Os anos 90 também são marcados pelo crescimento e sucesso da música sertaneja ou country. Neste contexto, com um forte caráter romântico, despontam no cenário musical : Chitãozinho e Xororó, Zezé di Camargo e Luciano, Leandro e Leonardo e João Paulo e Daniel.


Nesta época, no cenário rap destacam-se: Gabriel, o Pensador, O Rappa, Planet Hemp, Racionais MCs e Pavilhão 9.

O século XXI começa com o sucesso de grupos de rock com temáticas voltadas para o público jovem e adolescente. São exemplos: Charlie Brown Jr, Skank, Detonautas e CPM 22.

Fonte:http://www.suapesquisa.com/mpb

Olá pessoal, sejam benvindos ao seu cantinho musical!

Olá pessoal,

Obrigado por visitar esse blog, que desde já ofereço para que seja o seu cantinho musical.


Meu nome é STEFANY LORHUANA ALVES, estudo, amo e vivo música. Esse blog é destinado a músicas nacionais antigas que marcaram gerações.

É claro que cada pessoal possui um determinado estilo musical (e alguns defendem com "unhas e dentes"). Esse que vos apresento não é o meu estilo de música (talvez não seja o seu também) mas, como eu já disse na minha apresentação, eu amo música... Aqui colocarei músicas que marcaram uma época, compostas com sentimentos, letras que trazem mensagens e um pedaço da história da música no nosso país.

Infelizmente, os estilos mudam, as pessoas mudam e as músicas que outrora abalaram gerações caem no esquecimento. Não tem como voltar atráz, mas podemos guardar a história que contaram. Meu objetivo e deixar aqui minha parcela de contribuição.

Não peço que vocês ouçam essas músicas porque você gosta, ou por ser o seu estilo musical. Quero que vocês APRECIEM A ARTE dessas músicas, e me ajudem (por favor!) colocando observações nos comentários. Sua contribuição é mais que bem vinda para melhorar o nosso cantinho musical.


BOM DIVERTIMENTO!