segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Lori Lieberman - Killing Me Softly With His Song

Lori Lieberman

Lori Lieberman (nascido em 15 de novembro de 1951) é uma cantora e compositora americana que se acompanha na guitarra e piano. Ela veio pela primeira vez à atenção do público no início de 1970 com uma série de álbuns na Capitol Records, um dos quais contou com a primeira gravação de "Killing Me Softly With His Song". Depois de um longo hiato, ela retomou sua carreira musical em meados da década de 1990.

Lori Lieberman (born November 15, 1951) is an American singer-songwriter who accompanies herself on guitar and piano. She first came to public attention in the early 1970s with a series of albums on Capitol Records, one of which featured the first recording of "Killing Me Softly With His Song". After a long hiatus, she resumed her recording career in the mid-1990s.




Killing Me Softly With His Song (Me Matando Suavemente Com Sua Canção)


I heard he sang a good song (Ouvi dizer que ele cantou uma música boa)
I heard he had a style (Ouvi dizer que ele tinha um estilo)
And so I came to see him (E então eu vim para vê-lo)
To listen for a while (Para ouvir por um tempo)
And there he was, this young boy (E lá estava ele , este jovem rapaz)
A stranger to my eyes (Um estranho aos meus olhos)

Strumming my pain with his fingers (Dedilhando minha dor com seus dedos)
Singing my life with his words (Cantando minha vida com suas palavras)
Killing me softly with his song (Me matando suavemente com sua canção)
Killing me softly with his song (Me matando suavemente com sua canção)
Telling my whole life with his words (Contando minha vida inteira com suas palavras)
Killing me softly with his song (Me matando suavemente com sua canção)

I felt all flushed with fever (Eu me senti toda vermelha de febre)
Embarrassed by the crowd (Envergonhado pela multidão)
I felt he found my letters (Eu senti que ele encontrou minhas cartas)
And read each one out loud (E leu cada uma em voz alta)
I prayed that he would finish (Eu rezei para que terminasse)
But he just kept right on (Mas ele apenas continuou)

Strumming my pain with his fingers (Dedilhando minha dor com seus dedos)
Singing my life with his words (Cantando minha vida com suas palavras)
Killing me softly with his song (Me matando suavemente com sua canção)
Killing me softly with his song (Me matando suavemente com sua canção)
Telling my whole life with his words (Contando minha vida inteira com suas palavras)
Killing me softly with his song (Me matando suavemente com sua canção)

He sang as if it he knew me (Ele cantou como se me conhecesse)
In all my dark despair (Ao todo meu desespero escuro)
And then he looked right through me (E então ele olhou através de mim)
As if I wasn't there (Como se eu não estava lá)
But he was there, this stranger (Mas ele estava lá, esse estranho)
Singing clear and strong (Cantando claro e forte)

Strumming my pain with his fingers (Dedilhando minha dor com seus dedos)
Singing my life with his words (Cantando minha vida com suas palavras)
Killing me softly with his song (Me matando suavemente com sua canção)
Killing me softly with his song (Me matando suavemente com sua canção)
Telling my whole life with his words (Contando minha vida inteira com suas palavras)
Killing me softly with his song (Me matando suavemente com sua canção)



segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Renato Terra - BEM TE VI

Renato Terra


Renato Constandt Terra (Rio de Janeiro, 1 de abril de 1950), artisticamente conhecido por Renato Terra, é um cantor, compositor, músico, arranjador e produtor musical brasileiro.

Filho de um maestro e de uma professora de música, Renato Terra começou no meio musical aprendendo piano clássico. Até os seis anos, só falava a língua alemã, uma vez que sua mãe era natural de Viena (Áustria).


Após formação e pós-graduação em Economia, pelas Faculdades Bennett e PUC-RJ, decidiu iniciar sua carreira como cantor/compositor aos 25 anos. Em 1978, lançou o LP “Renato Terra”, contendo suas canções “Bacará” e “Pena eu não saber”, ambas com Antônio Gil, “Cem milhões” (c/ Clarinha e Luis Mendes Júnior), “Fatos e fotos” (c/ Luis Mendes Júnior), “Eu preciso encontrar você”, “Vinte anos”, “Vou sair pelo mundo”, “Se você soubesse”, “Helena” e “Aconteceu”.
Em 1979, trabalhou com Domingos de Oliveira na TV Globo, fazendo a Produção Musical de alguns seriados, entre eles : Divina Dama (com Vera Fisher) e Ciranda Cirandinha ( com Fábio Jr e Lucélia Santos).


Gravou, em 1981, mais um LP com o título “Renato Terra”, vendendo mais de 1 milhão discos, com suas composições “Lá em Mauá”, “Tente entender” e “Sol da manhã”, todas com Casinho Terra, “Raio de sol” (c/ Alexandre Agra e Paulo Soledade Filho), “Bem ou mal” (c/ Antônio Gil), “Pra novamente ser feliz” (c/ Alexandre Agra e Ricardo Cantaluppi), “Não deixe de ser (Caminhante)” (c/ Paulo Soledade Filho), “Divina dama” e “Estrela Mãe”, além de “Bem-te-vi”.


Em 1983, lançou o LP “Nova luz”, no qual registrou suas canções “Último vagão”, “Limiar do amor”, “Só por existir” e “Flor do campo”, todas com Fred Nascimento, “Amar é” (Gastão Lamounier) e “Quebra-gelo” (Alexandre Agra e Gastão Lamounier), além de “Sacramento" (Casinho Terra) com a participação de Beto Guedes e “Tudo azul” (Luis Guedes e Thomas Roth), com a participação de Luis Guedes e Thomas Roth.


Gravou, em 1986, o LP “Baby” contendo suas composições “Pra novamente ser feliz” (c/ Maurício Mello), “Toda madrugada” (c/ Claudinha e Paola Prado), “Caroline” (c/ Claudinha), “Armação” (c/ Alexandre Agra e Paola Prado), “Tic-tac” (c/ Tavinho Paes), “Sem você” (c/ Gastão Lamounier e Claudinha), além de “Coração chinês” (Fred Nascimento), “Sempre em paz” (Paulinho Soledade) e “Nossa rua” (Gilson e Carlos Colla).


Em 1994, lançou o CD “Renato Terra”, com suas canções “Meu grande amor” (c/ Cezinha), “Eu você só nós dois” (c/ Claudinha), “Amar não é” (c/ Marcinha), “Amor muito louco”, “Paixão esquecida (Gisela)”, “Surpresa”, “Tão longe (Caio e Kim)”, “Surpresa II”, “Mudando pra melhor” e “Estrela desgarrada”.


Gravou, em 1997, o CD “Renato Terra”, com as faixas “Lá Em Mauá I” e “Lá em Mauá II”, ambas com Casinho Terra, “Coisa de momento” (c/ Gastão Lamounier e Claudinha), “Eu espero” (c/ Luis Mendes Júnior), “Descoberta” (c/ Alice Tamborindeguy e Marcinha), esta com a participação de Leo Gandelman, “Dia de festa”, “Vencedor” e “Meio inteiro”, além de “Maromba” (Gastão Lamounier), “Nome e Sobrenome” (Pedro "Periquito” e Gastão Lamounier) e “Enfermeiro” (Casinho Terra), esta com a participação de Serjão Loroza.


De sua discografia constam ainda participações nos seguintes discos: “Te contei? – Trilha sonora da novela da Rede Globo” (faixa “Pena eu não saber”), “O amor é nosso - Trilha sonora da novela da Rede Globo” (faixa “Bem-te-vi”), “Obrigado doutor - Trilha sonora da novela da Rede Globo” (faixa “Tente entender”), “Final feliz – Trilha sonora da novela da Rede Globo” (faixa “Quebra gelo”), “Globo de Ouro vol. 7” (faixa “Lá em Mauá”), “Se liguem nessas!” (faixa “Flor do campo”), “Selva de Pedra – Trilha sonora da novela da Rede Globo” (faixa “Toda madrugada”), “Viver outra vez (Campanha no combate à Aids)” (faixa “Viver outra vez”, ao lado de Guilherme Arantes, Erasmo Carlos, Marcelo, Adriana, Márcio Greyck, Emílio Santiago, Dalto, Tim Maia, Neguinho da Beija-Flor, Elza Soares, Jane Duboc, Rosana, Jerry Adriani, Sylvinho e Osmir Neto), “12 grandes sucessos de Cláudio Rabello” (faixa “Bem te vi”) “A viagem – Trilha sonora da novela da Rede Globo” (faixa “Meu grande amor”) e "Estrela Guia - Trilha sonora da novela da Rede Globo” (faixa "Lá em Mauá").


 
Renato Terra - BEM TE VI 

Aí de ti, oh meu amor
Se entre as notas da canção
Bem -te-vi, ah meu bem-te-vi
Brilho frágil de emoção
Na alegria das manhãs
No começo de estação
Be m-te-vi, ah meu bem-te-vi
Brilho frágil de ilusão
Bem-te-vi, bem-te-vi, Bem-te-vi como o verão
Voa livre por entre os jasmins
Pousa no meu coração

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Perla - PEQUENINA

Perla
Perla, nome artístico de Ermelinda Pedroso Rodríguez D'Almeida (Caacupé, 17 de março de 1952), é uma cantora paraguaio-brasileira.
Nascida e criada no Paraguai, mudou-se para o Brasil bem jovem em busca de oportunidades e desafios. Consagrou-se na década de 1970 com o sucesso Fernando, versão em português de uma música do grupo Abba, dessa mesma década. Ao longo de sua carreira, vendeu mais de 15 milhões de álbuns, Ganhou 11 discos de ouro, dois de platina, um de platina duplo, entre outras premiações.

Oriunda de família de músicos paraguaios, fazia parte do grupo "Las Maravillas del Paraguay" com o pai e os irmãos. No início da década de 1970, devido a uma relação amorosa, deixou o grupo e foi para o Brasil, fixando-se depois na cidade paulista de Santos.

Chegando o Rio, na década de 1970, começou a se apresentar em casas noturnas, como "O Bigode do Meu Tio" em Vila Isabel. Seu repertório consiste basicamente em versões. Começou a fazer sucesso em meados da década de 1970, conquistando grande aceitação entre o público popular. Seu repertório é composto de tendências que vão das guarânias e boleros a versões de músicas pertencentes ao mundo pop, ficando conhecida como cantora romântica.

Gravou várias versões de músicas do conjunto sueco ABBA. Nessa fase, o seu maior sucesso foi a versão que ela fez para "Fernando", em 1976, incluída no LP "Palavras de amor". Em 1979, lançou um LP no qual as músicas apresentavam arranjos da disco-music, em voga na época, destacando-se uma versão para "Love's in the Air". Fez também versões para canções italianas e norte-americanas. Ao longo das décadas de 1980 e 1990, manteve-se ativa, apresentando-se em shows e programas, além de gravar alguns discos independentes financiados pelo seu fã-clube. Desse período, destaca-se o sucesso "Pequenina", versão de Chiquitita). Lançou em 1999 o CD "Especialmente para você".


 
Perla - PEQUENINA 

Pequenina do meu amor,
vem correndo pros meus braços
Eu guardo pra você
os mais caros lindos sonhos
Vai sorrindo ao mundo em redor
Tudo é novo e belo em seus olhos
Ah, desconhece o mal,
neste mundo de gente grande...

(refrão)
Pequenina do meu amor
Ser criança é como ser uma gaivota livre
Tudo é feito pra brincar, como é bom viver
Descobrindo seu encanto...

Pequenina do coração
Sabe até contar 1, 2, 3 e mostra os dedinhos
E me encanta o seu olhar,
Seu olhar de amor...
Seu sorriso pequenina...
Seu olhar, confiança e amor,
seu sorriso... pequenina

Pequenina do meu amor,
a boneca entre os braços
Seu vestidinho branco e lacinhos nos cabelos
As estrelas brilham no céu
Mas não brilham mais que seu olhos
Ah, você vai crescer...
Ái que pena... ái que pena...

Repete refrão


segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Vanusa - MANHÃS DE SETEMBRO - PRA NUNCA MAIS CHORAR

Vanusa


Vanusa Santos Flores (Cruzeiro, 22 de setembro de 1947), conhecida simplesmente como Vanusa, é uma cantora brasileira.

Vanusa Santos Flores é paulista de Cruzeiro, mas foi criada em Frutal, Minas Gerais, cidade onde deu início a carreira de cantora. Aos 16 anos foi crooner do conjunto Golden Lions e com ele se apresentou em várias cidades da região.


Participou do programa "O Bom" apresentado por Eduardo Araújo na TV Excelsior e do programa "Linha de frente" da dupla "Os Vips". Na mesma emissora integrou o elenco do programa Os Adoráveis Trapalhões, também participou das últimas edições do programa Jovem Guarda da TV Record .


Célebre pelos seus relacionamentos, a cantora namorou diversos colegas como os cantores Jair Rodrigues, Wanderley Cardoso, Fábio Stella e Antônio Marcos. Quando participou de Os Adoráveis Trapalhões, a cantora chegou a ter aulas de judô para fazer cenas de ação e iniciou um namoro com o cantor Wanderley Cardoso (membro do elenco do programa humorístico).





Vanusa fez sucesso com muitas músicas e especialmente, na década de 1970, com as canções "Manhãs de Setembro", "Sonhos de um palhaço", "Paralelas" de Belchior e "Mudanças" de autoria da própria em parceria com o compositor Sergio Sá). Em 1973, apareceu em número musical no filme "Com a Cama na Cabeça.

Ao longo de sua carreira, gravou 23 discos e vendeu mais de três milhões de cópias. Representou o país em vários festivais internacionais e recebeu cerca de 200 prêmios. Por dois anos seguidos foi eleita a Rainha da Televisão. Entre os programas de televisão que participou estão o Qual é a Música?, Globo de Ouro e o Aquarela Brasileira.


É mãe de três filhos: Amanda, Aretha (filhas de seu casamento com o cantor Antônio Marcos), e Rafael Santos Vanucci, filho de seu segundo marido, Augusto César Vanucci. Seu filho foi o vencedor da segunda edição da Casa dos Artistas. Ela também sofreu um aborto no inicio de seu casamento com o cantor Antônio Marcos.


Também é mãe de Amanda e Aretha, filhas do seu primeiro marido, o cantor Antônio Marcos. Aretha foi apresentadora do ZYB Bom ao lado de Rafael, seu meio-irmão. Em 2013, retornou a agenda de shows depois de um período internada em uma clínica para tratar da depressão. Também participou de um comercial de cartões de créditos. No segundo semestre deu início as gravações de um disco com canções inéditas produzido pelo cantor Zeca Baleiro.


Em março de 2009, ao participar do primeiro encontro estadual para agentes públicos na Assembleia Legislativa de São Paulo, Vanusa causou consternação aos presentes ao cantar o Hino Nacional Brasileiro de forma desafinada e errada. Mais tarde alegou a má interpretação por estar sob a ação de um remédio contra labirintite, errando a letra. O vídeo da apresentação se espalhou rapidamente pela internet.


No ano seguinte, a cantora voltou a ser alvo de piadas, ao cantar no Parque do Idoso, em Manaus, em um evento em homenagem ao Dia dos Pais, Vanusa errou a letra de "Sonhos de um palhaço" de seu ex-marido Antônio Marcos, para compensar o equívoco a cantora cantou um trecho de "Como Vai Você", outra canção do ex-marido, segundo ela, sempre confunde as duas canções.


 
Vanusa - MANHÃS DE SETEMBRO

Fui eu quem se fechou no muro e se guardou la fora
Fui eu que num esforço se guardou na indiferença.
Fui eu que numa tarde se fez tarde de tristeza
Fui eu que consegui ficar e ir embora.

E fui esquecida
Fui eu
Fui eu que em noite fria se sentia bem
E na solidão sem ter ninguém fui eu
Fui eu que em primavera só não viu as flores
e o sol
Nas manhãs de setembro.

Eu quero sair
Eu quero falar
Eu quero ensinar o vizinho a cantar
Eu quero sair
Eu quero falar
Eu quero ensinar o vizinho a cantar
Nas manhãs de setembro
Nas manhãs de setembro
Nas manhãs de setembro
Nas Manhãs...

 
 
Vanusa - PRA NUNCA MAIS CHORAR

Vem, vem pra bem
perto dos meus olhos
Vivo tristonha a te esperar
Viver pra sempre junto a ti
Oh! Pra nunca mais chorar
Vem, traz teus abraços
pros meus braços
As tuas mãos quero beijar
Viver pra sempre junto a ti
Oh! Pra nunca mais chorar
Vem, traz tua boca
pros meus beijos
Somente a ti eu quero amar
Viver pra sempre junto a ti
Oh! Pra nunca mais chorar
Oh! Pra nunca mais chorar
Oh! Pra nunca mais chorar.


 

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Márcio José - O TELEFONE CHORA

Márcio José
José Márcio Loreno de Assumpção (Belo Horizonte, 18 de novembro de 1942 - Rio de Janeiro, 31 de agosto de 2002), conhecido artisticamente por Márcio José, foi um cantor brasileiro.

Na infância, Márcio José cantava em todas as festas de seu colégio. Estudou piano e integrou o "Bando dos Cariúnas", com Helvius Vilela. Fez parte dos movimentos da MPB, com Milton Nascimento, Paulinho Paiva, Nivaldo Ornelas, Pascoal Meirelles e Márcio Borges.

Iniciou a carreira cantando em casas noturnas de Belo Horizonte, nas rádios Guarani e Inconfidência e na TV Itacolomi, onde conheceu Clara Nunes e Rosana Toledo. Ao lado de Aécio Flávio, Chiquinho Braga e Waltinho, formou a "Banda Bacana", e em 1969, participou do Festival Internacional da Canção, interpretando uma canção de Toninho Horta e Márcio Borges. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1970, participando da orquestra de Ed Maciel na condição de convidado.

Em "O telefone chora", maior sucesso de sua carreira, Márcio dialoga com uma suposta filha que não o conhecia e perguntava sobre a mãe, tratando o cantor como "titio". A voz da menina é da atriz e dubladora Aliomar de Matos, que dublava Sally Field na série The Flying Nun ("A noviça voadora"). Interrompeu a carreira em 1996, devido a problemas de saúde, e veio a falecer em agosto de 2002, aos 59 anos.



 
Márcio José - O TELEFONE CHORA 

-Alô!

Escuta se a mamãe está
Diga que me atenda
Quero lhe falar

-Ah! Você é o mesmo que telefonou da outra vez..
eu acho que ela tá tomando banho, não pode atender

Diga que é preciso e que é importante
Que venha me escutar...

-Tá! Mas eu acho que você fez alguma coisa pra ela,
porque da outra vez quando eu fui chamar, ela disse baixinho...
...Diga que a mamãe não está!!!...

Me conta o seu titio é bom?
Você vai a escola?
Já fez a lição?

-Fiz...
sabe...como a mamãe trabalha..
é uma vizinha que me leva na escola,
mas minha mãe assina o boletim,
o dos outros quem assina é o papai o meu não...

Sabe a sete anos que eu estou sofrendo
A idade que você já tem

-Eu não!!!
eu só tenho seis anos,
mas você conhece a minha mãe?
Ela nunca me falou de você,
espere que eu vou chamar...

O telefone chora e ela não quer falar
Pra quem dizer te amo
Se ela não vem me escutar
O telefone chora compreende o meu penar
Pois sabe que ela não vai perdoar
E quando você esta de férias no hotel da praia
Você gosta do mar?

-Gosto de brincar na areia, também já sei nadar,
mas como você sabe do hotel na praia?
você já esteve lá alguma vez?

Sim, a muitos anos depois deixei vocês
Mas eu as amo...

-Você ama a gente?
mas eu nunca vi você...
Por que você mudou a voz???
Você tá chorando!!!

O telefone chora e ela não quer falar
Pra quem dizer te amo
Se ela não vem me escutar
O telefone chora compreende o meu penar
Pois sabe que ela não vai perdoar
Jamais compreenderá
O telefone chora pra nunca mais chorar
Quando souber por que compreenderá

Diga que atenda...

-Ela tá saindo...

Diga que espere...

-Ela já foi...

Se ela já foi então adeus

-Tchau!

Adeus filha...

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Luan e Vanessa - QUATRO SEMANAS DE AMOR

Luan e Vanessa


Luan e Vanessa foi uma dupla brasileira de música pop romântica que fez muito sucesso no início da década de 1990 com a balada Quatro Semanas de Amor (versão da música Sealed with a Kiss), que acabou entrando na trilha sonora da novela Gente Fina, da Rede Globo de televisão. Em 1990, essa música ficou entre as 10 músicas brasileiras mais tocadas em todo o Brasil.

Vanessa Camargo Delduque de Carvalho, mais conhecida como Vanessa, nasceu em 20 de junho de 1974. Ela fez parte do grupo musical infantil Trem da Alegria, desde o disco de 1986. No final de 1988, Vanessa deixa o grupo aos 14 anos, por ela estar crescendo demais, sinais de que já estaria entrando na adolescência. Logo depois, Vanessa conhece o Luciano Chaves de Carvalho, o Luan e forma dupla em 1990. A música Quatro Semanas de Amor, mesmo sendo o único sucesso da dupla, ficou entre as 100 músicas mais tocadas do ano de 1990 no Brasil, ficando na posição 25.

Vanessa e Luan se casaram e em 1997 formaram parte do grupo de música católica Cantores de Deus. Durante 6 anos com essa formação gravaram Em verso e em canção (1998), recebendo um disco de ouro pelas vendas superiores a 50 mil cópias. No ano seguinte, lançam sua versão em espanhol incluindo uma turnê pela Europa (Espanha e Portugal - 1999). Com o CD Iguais (2000), voltam a receber disco de ouro por vendas superiores a 50 mil cópias de sua gravadora Paulinas-Comep. No ano de 2002, gravaram sua última paticipação como integrantes do grupo Cantores de Deus, o CD De olho no mundo. Em 2003, Luan e Vanessa se mudaram para os Estados Unidos e atualmente possuem uma produtora de musica chamada Gospa Music com sede em McAllen, Texas. Eles têm um filho chamado Gabriel nascido em Nova York no dia 13 de julho de 2005 e também Clara, nascida em 24 de julho de 2010, em McAllen.


 
Luan e Vanessa - QUATRO SEMANAS DE AMOR

Foi um sonho de verão, numa praia
Quatro semanas de amor
Em noites de luar, sob a luz das estrelas
Eu e você

O seu nome eu escrevi na areia
A onda do mar apagou
Em cada pôr de sol, a saudade incendeia
Meu coração

Te amo, não me esqueça
O sonho não acabou
Eu vou ficar te esperando
Não quero dizer adeus

Sem você eu vou ficar tão sozinho
Quando o inverno chegar
Mas quando o sol nascer, vai ser tão lindo
Eu e você

O seu nome eu escrevi na areia
A onda do mar apagou
Em cada pôr de sol, a saudade incendeia
Meu coração

Te amo, não me esqueça
O sonho não acabou
Eu vou ficar te esperando
Não quero dizer adeus

Sem você eu vou ficar tão sozinho
Quando o inverno chegar
Mas quando o sol nascer, vai ser tão lindo
Eu e você
Eu e você
Eu e você.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Leno e Lilia - VÁRIOS TÍTULOS

Leno e Lilia

Leno e Lílian era uma dupla de cantores que começou a se apresentar nos anos 60 no programa Jovem Guarda. Era formada por Gileno Osório Wanderley de Azevedo (Natal, 25 de abril de 1949) e Sílvia Lília Barrie Knapp (Rio de Janeiro, 30 de março de 1948).

Em 1966, a dupla lançou o primeiro disco, com as canções "Pobre Menina" e "Devolva-me". O primeiro LP, gravado logo em seguida, incluía essas duas primeiras músicas e ainda "Eu Não Sabia Que Você Existia", outro sucesso.

Já em 1968, com uma separação da dupla, Leno seguiu carreira solo e gravou alguns discos com relativo êxito. Em 1972 eles voltam a se apresentar juntos. Nesse período, lançam canções produzidas e compostas por Raulzito (Raul Seixas), Renato Barros e outros autores, além de composições próprias.

Ao longo das décadas de 1970 e 1980, Lílian e Leno desenvolveram carreiras solo, com alguns breves reencontros.

Em 1980, Lílian obteve grande sucesso com a canção "Sou Rebelde".

Nos anos 90, Leno e Lílian participaram de shows comemorativos aos 30 anos de Jovem Guarda e se apresentaram juntos ou separadamente. Alguns discos da dupla e individuais de Leno foram relançados em CD.

Em 2001, Lílian volta em dose dupla: com o CD Lilian Knapp, seu primeiro álbum desde 1992, e o livro Como um Conto de Fadas (Editora Qualigraph), pequeno volume que é uma espécie de "autobiografia informal" da cantora.

 
Leno e Lilia - POBRE MENINA

Pobre menina não tem ninguém
Pobre menina não tem ninguém
tão pobrezinha ela mora em um barracão
e todo mundo quer magoar seu coração

a mim não interessa quem sejam seus pais
porque pobre menina eu te quero demais

vive mal vestida em seu bairro a vagar
em toda sua vida só tem feito chorar

como num conto de fadas nós vamos casar
e então toda tristeza vai acabar

vai acabar ...
 
Leno e Lilia - A POBREZA

Todo mundo tem
Um amor na vida
E por ele tudo é capaz
Eu tenho uma paixão
Que é proibida só por que sou pobre demais

A garota que eu adoro
Por quem tanto choro
Nao pode me ver
Nunca soube o que é tristeza
Vive na riqueza
Sem poder viver

Nosso amor é tão bonito
Mas seus pais nao querem nossa união
Pensam que a pobreza é lixo
E que rapaz pobre não tem coração.

Todo mundo tem
Um amor na vida
E por ele tudo é capaz
Eu tenho uma paixão
Que é proibida só por que sou pobre demais

A garota que eu adoro
Por quem tanto choro
Nao pode me ver
Nunca soube o que é tristeza
Vive na riqueza
Sem poder viver

Nosso amor é tão bonito
Mas seus pais nao querem nossa união
Pensam que a pobreza é lixo
E que rapaz pobre não tem coração.

A garota que eu adoro
Por quem tanto choro
Nao pode me ver
Nunca soube o que é tristeza
Vive na riqueza
Sem poder viver

Nosso amor é tão bonito
Mas seus pais nao querem nossa união
Pensam que a pobreza é lixo
E que rapaz pobre não tem coração.

 
Leno e Lilia - EU NÃO SABIA QUE VOCÊ EXISTIA

Quando eu te conheci
Meu bem
Não acreditei
Você era a garota
Que eu sonhei

Seus olhos lindos
Sempre
Olhando nos meus

Olhei pro céu e
Até meu bem
Dei graças a Deus


Por ter enfim encontrado
O amor
Que eu sempre esperei
Com todo ardor

Jamais imaginei meu bem
Te ver algum dia
Eu não sabia
Que você existia

 


 
Leno e Lilia - COISINHA ESTÚPIDA

Existe um amor dentro de mim
Que eu não posso nem mais controlar
Se olho pra você e vejo o seu jeitinho
De sorrir e de falar
É algo tão estranho que eu mesmo
Não consigo mais compreender
Uma coisinha estúpida
Que eu gosto de sentir
Que é amar você
Espero amorzinho
Que o meu carinho por você
Não seja em vão
Entrego de presente
Minha vida meu destino e meu coração
Existe um amor dentro de mim
Que eu não posso nem mais controlar
Se olho pra você e vejo o seu jeitinho
De sorrir e de falar
É algo tão estranho que eu mesmo
Não consigo mais compreender
Uma coisinha estúpida
Que eu gosto de sentir
Que é amar você
É algo tão estranho que eu mesmo
Não consigo mais compreender
Uma coisinha estúpida
Que eu gosto de sentir
Que é amar você
Amar você
Amar você
Amar você



segunda-feira, 11 de julho de 2016

Martinha - EU DARIA MINHA VIDA

Martinha
Martha Vieira Figueiredo Cunha, a Martinha (Belo Horizonte, 30 de julho de 1949) é uma cantora e compositora brasileira.
 

Foi apelidada de "Queijinho de Minas" pelo rei Roberto Carlos. Destacou-se na Jovem Guarda participando de programas musicais e de entrevistas nas mais importantes emissoras de televisão.
 

Seu grande sucesso foi Eu daria a minha vida, gravada em 1968, depois também gravada por Roberto Carlos, exemplo seguido por outros cantores.
 

Ao longo de sua carreira, iniciada em 1966 e feita no Brasil e no exterior, gravou 23 LP, que somaram três milhões de cópias vendidas. Alcançou grande êxito na América Latina com canções como "Hoy daria yo la vida", "Llueve" e "Aquí".
Ganhou todos os prêmios possíveis no país, e muitos outros no exterior. Como compositora, conseguiu grande êxito, tanto com cantores da Jovem Guarda como com os sertanejos.
Atualmente reside na cidade de São Paulo.

 
Martinha - EU DARIA MINHA VIDA

Eu daria minha vida para te esquecer
Eu daria minha vida pra não mais te ver

Eu daria minha vida para te esquecer
Eu daria minha vida pra não mais te ver

Já não tenho nada
A não ser Você comigo
Sei que é preciso Esquecer
Mas não consigo

Eu daria minha vida para te esquecer
Eu daria minha vida pra não mais te ver

Eu daria minha vida para te esquecer
Eu daria minha vida pra não mais te ver

Digo a todo mundo
Nunca mais Verei
Aqueles olhos tristes Que eu tanto Amei

Mas existe em mim um coração Apaixonado
Que diz Só pra mim
Que eu daria minha vida pra você voltar
Que eu daria minha vida pra você ficar

Digo a todo mundo Nunca mais Verei
Aqueles olhos tristes Que eu tanto Amei

Mas existe em mim um coração
Apaixonado Que diz Só pra mim
Que eu daria minha vida pra você voltar
Que eu daria minha vida pra você ficar
 



segunda-feira, 4 de julho de 2016

Marcos Roberto - A ULTIMA CARTA

Marcos Roberto

Marcos Roberto Dias Cardoso, mais conhecido como Marcos Roberto (São Paulo, 26 de junho de 1941 - Osasco, 21 de julho de 2012) foi um cantor e compositor brasileiro que fez sucesso desde a década de 1960 e na década de 1980 com a música A última carta, que ficou meses em primeiro lugar nas paradas e vendeu mais de dois milhões de discos.

Um dos cantores mais premiados, ganhou o troféu Chico Viola e vários discos de platina e diamante. Devido ao grande sucesso, participou dos principais programas de rádio e televisão da época. A música "A Última Carta" originalmente é do compositor potiguar Antonio Marcelino Vieira, de nome artístico AMV, falecido em 2006, que doou a letra e a melodia a Marcos Roberto, por ocasião de uma apresentação que este último fazia numa pequena cidade do Rio Grande do Norte, em 1970. A doação de músicas - por pequenos compositores a artistas de renome nacional - era um fato corriqueiro nos anos 60/70, no Nordeste brasileiro.
 

Marcos Roberto ultimamente era produtor de novos cantores e bandas musicais e continuava compondo músicas. Marcos Roberto foi um dos nomes ligados à Jovem Guarda, nos anos 60, participante do consagrado programa comandado por Roberto Carlos, na TV Record. Participou com grande brilho do show da Rádio América, em 15 de março de 1968, no antigo Cine Piratininga do Bras, espetáculo comandado por José Paulo de Andrade, Sergio de Freitas e Newton Miranda, apresentadores de uma das programações jovens de maior audiência no rádio, na época.
 

Marcos Roberto faleceu no dia 21 de julho de 2012 aos 71 anos devido a falência múltipla dos órgãos. O cantor estava internado no Hospital Municipal Antônio Giglio, na cidade de Osasco, em São Paulo, segundo amigos e familiares Marcos Roberto sofria de depressão por causa da morte de sua mulher vítima de câncer.


 
Marcos Roberto - A ULTIMA CARTA

Eu resolvi a lhe escrever a última carta
Para pedir mais uma
vez a sua volta
Com sua ausência eu sofro tanto
E não
consigo acreditar
Que você já me esqueceu e não quer voltar

Se você sentisse a saudade que eu sinto agora
Mandaria a carta que eu espero logo sem demora
Nossa casa sem você é triste não é mais aquela
Mas posso dizer que a felicidade ainda aqui te espera

Tento dormir mas a saudade não me deixa
É madrugada e outra vez
estou chorando
Está carta manchada de lágrimas
Mais uma vez vai lhe dizer
Que eu estou morrendo apaixonado por você

Escreva-me, escreva-me, escreva-me a última carta
Escreva-me, escreva-me, escreva-me a última carta.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Márcio Greyck - O MAIS IMPORTANTE É O VERDADEIRO AMOR

Márcio Greyck

A sua carreira teve início em 1967 quando lançou o seu primeiro disco com canções dos Beatles, incluindo a sua primeira composição Venha sorrindo.
O sucesso nacional chegou na década de 1970, com a canção Impossível acreditar que perdi você, parceria com o seu irmão Cobel. O disco vendeu mais de 500 mil cópias, sendo considerado à época como um fenômeno de vendas, tendo ficado nas paradas durante seis meses consecutivos. A canção foi regravada por mais de 60 artistas de diferentes estilos de interpretação, entre eles Fábio Júnior, Rita Ribeiro, Verônica Sabino, Wilson Simonal, Rosana, e Toni Platão.
É o autor de sucessos como O Infinito, O mais importante é o verdadeiro amor, Aparências, O Travesseiro, Reencontro e outros.
Lançou um disco em espanhol para toda a América Latina e foi reconhecido também em Portugal.
Foi um dos artistas que mais atuou em programas de TV, tendo inclusive apresentado o seu próprio programa (O mundo é dos jovens) na extinta TV Tupi de São Paulo, além de participar de festivais internacionais e ganhar prêmios importantes como a Gaviota de Plata em Viña del Mar no Chile, em 1983.
Como compositor também tem canções gravadas por Roberto Carlos, como Tentativa e Vivendo por viver. Esta última foi também gravada por Zezé di Camargo e Luciano, e ainda por Sérgio Reis.
Atualmente reside em Belo Horizonte de onde se desloca para atender a inúmeros convites para shows em todo o Brasil. Trabalha também em parceria com o seu filho mais novo, Bruno Miguel que também prepara um CD com músicas inéditas a ser lançado em breve
 
Márcio Greyck - O MAIS IMPORTANTE É O VERDADEIRO AMOR

Quanto sinto em dizer-te
que me podes desprezar
logo, logo sei que devo deixar-te
já não posso mais sonhar.
Você fica tão calada
não sei mais o que fazer
se te sentes por minha culpa desprezada
sei que não terei perdão.

REFRÃO
Você deve compreender-me
se eu quiz sonhar
foi você que teve a idéia de querer-me
e isso eu quero esquecer
Para que pedir carinho
que não vale mais
pois o meu destino está tão marcado
ah, minha vida, outra vida, um amor de verdade


Te asseguro que esta noite
voltarei para quem amo
sei também que não é hora, nem é fácil
mas perdão te pedirei

REFRÃO

Nós sabemos que num instante
nosso amor se acabou
e compreendes que o mais importante
é o verdadeiro amor.


segunda-feira, 20 de junho de 2016

José Augusto - MES ESQUECI DE VIVER

José Augusto

José Augusto Cougil (Rio de Janeiro, 16 de agosto de 1953) é um cantor e compositor brasileiro.

Filho único de Sofhia Cimillo Cougil e Augusto Cougil Novoa, aos 8 anos começou a estudar piano, harmonia e solfejo no conservatório nacional de música do Rio de Janeiro. Logo depois ganha um piano de presente do pai para praticar em casa. Com 12 anos ganhou o primeiro violão, e aprende a tocar o básico.
Aos 14 anos participou do festival de música de Santa Teresa quando recebeu o seu primeiro prêmio como melhor interprete do festival. Dos 14 aos 17, fez testes em quase todas as gravadoras do Brasil sendo reprovado em todas, até que conseguiu uma nova chance com o produtor Renato Corrêa, integrante do grupo Golden Boys tendo assim a oportunidade de cantar com a orquestra do maestro Gaya, sendo aprovado e pronto para gravar seu primeiro disco.
A carreira do cantor e compositor começou em 1972, quando ele levou uma fita de suas músicas à então gravadora EMI.
O produtor de discos Renato Correia, logo percebeu o talento de José Augusto, e imediatamente recomendou sua contratação. Em 1972 teve sua primeira composição gravada por Cauby Peixoto. No mesmo ano gravou um compacto simples como teste. Em 1973 gravou o seu primeiro disco oficial com a música "De Que Vale Ter Tudo Na Vida" com vendagem de um milhão de cópias.


 
José Augusto - ME ESQUECI DE VIVER

De tanto correr pela vida sem rumo
Me esqueci que na vida se vive um momento
De tanto querer ser em tudo o primeiro
Esqueci de viver os detalhes pequenos

De tanto brincar com os meus sentimentos
Vivendo de aplausos, envolto em sonhos
De tanto cantar minhas canções ao vento
Já não sou como eu fui, Já não sei o que sinto

Me esqueci de viver, Me esqueci de viver
Me esqueci de viver, me esqueci de viver

De tanto cantar ao amor e a vida
Eu fiquei sem amor uma noite de um dia
De tanto brincar com quem eu mais queria
Eu perdi sem querer o melhor que eu tinha

De tanto ocultar a verdade com mentiras
Enganei sem saber que era eu quem perdia
De tanto esperar o que eu nunca oferecia
Hoje eu vivo a chorar, O que eu sempre temia

Me esqueci de viver, me esqueci de viver
Me esqueci de viver, me esqueci de viver

De tanto correr pra roubar tempo ao tempo
Esquecendo até dos melhores amigos
De tanto lutar sem pensar no fracasso
Descobri sem querer, que eu vivi sem motivo

Me esqueci de viver, me esqueci de viver
Me esqueci de viver, me esqueci de viver

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Jessé - PORTO SOLIDÃO - IF YOU COULD REMEMBER

Jessé

Jessé Florentino Santos, conhecido apenas como Jessé (Niterói, 25 de abril de 1952 – Ourinhos, 29 de março de 1993), foi um cantor e compositor brasileiro.

Jessé foi criado em Brasília. Mudou-se para São Paulo já adulto, e atuou como crooner em boates. Depois, integrou os grupos Corrente de Força e Placa Luminosa, animando bailes por todo o Brasil.
 

Ainda nos anos 70, também chegou a gravar em inglês com o pseudônimo de Tony Stevens. Foi revelado ao grande público em 1980, no Festival MPB Shell da Rede Globo com a música "Porto Solidão" (Zeca Bahia/ Ginko), seu maior sucesso, ganhando prêmio de melhor intérprete.

Em 1983, ganhou o XII Festival da Canção Organização (ou Televisão Ibero-Americana) (OTI) realizado em Washington, com os prêmios de melhor intérprete, melhor canção e melhor arranjo para "Estrelas de Papel" (Jessé/ Elifas Andreato).


De voz muito potente, no decorrer de sua carreira Jessé gravou 12 discos (como os álbuns duplos "O Sorriso ao Pé da Escada" e "Sobre Todas as Coisas") mas nunca conseguiu os louros da crítica especializada. Morreu aos 40 anos, em 29 de março de 1993 de traumatismo craniano sofrido num acidente de carro quando se dirigia para a cidade de Terra Rica, no Paraná, para fazer um espetáculo.


 
Jessé - PORTO SOLIDÃO

Se um veleiro repousasse na palma da minha mão
Sopraria com sentimento e deixaria seguir sempre
Rumo ao meu coração
Meu coração
A calma de um mar que guarda tamanhos segredos
De versos naufragados e sem tempo

Rimas de ventos e velas, vida que vem e que vai
A solidão que fica e entra
Me arremessando contra o cais



 
Tony Steves (Jessé) - IF YOU COUD REMEMBER



segunda-feira, 6 de junho de 2016

Jane e Herondy POR MUITAS RAZÕES EU TE QUERO

Jane e Herondy

Jane e Herondy é uma dupla musical brasileira de grande sucesso na década de 1970, formada por Jane Moraes e Herondy Bueno.
 

Recordista de vendas com a música Não Se Vá. A dupla recebeu os direitos autorais dessa música em 1976. Fez shows por todo o Brasil e participou de programas de televisão como Qual é a Música?, Cassino do Chacrinha e Almoço com as Estrelas. Ganharam vários prêmios e gravaram mais de 50 discos. A dupla foi casada por 33 anos, ficaram separados cerca de sete anos. Em 2010 eles se reconciliaram. Após a volta do casal, decidiram retomar a carreira artística.


 
Jane e Herondy POR MUITAS RAZÕES EU TE QUERO 

Nan nan nan
Por que tu me ensinaste a viver desta forma te quero
Não encontro razão nesta vida e por isso te espero
Pela imensa ternura e teu modo de ser eu te quero
Ao teu lado eu sinto o quanto te amo e venero

Por que me ensinaste a viver desta forma te quero
Por que antes de ti não senti um amor tão sincero
Por que nada me dá a ternura que ao teu lado encontro
É por essa e por muitas razões que eu tanto te quero

Porque nunca na vida encontrei um amor verdadeiro
porque estando ao teu lado eu enfrento o mundo inteiro
porque contigo aprendi que a vida é melhor
e ao teu lado eu encontro ternura e amor
que é por essa e por muitas razões que eu tanto te quero

Nan, nan, amor amor (3x)
Nan, nan

Por que às vezes dormindo querida em meus sonhos te chamo
Pela imensa ternura e teu modo de ser que eu te amo
Esse amor é tão grande que o mundo parece pequeno
É por essas e muitas razões que eu tanto te quero.

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Gilson Campos - CASINHA BRANCA

Gilson Campos


Gilson Vieira da Silva, conhecido artisticamente por Gilson (Macau, 1 de agosto de 1952) é um cantor, compositor e produtor musical brasileiro.

Notabilizou-se a partir de 1976, com Casinha Branca, composta por Joran (seu principal parceiro de composições) e Marcelo, que integrou a trilha sonora da telenovela Marrom Glacê, de 1979. A música, que fez parte do primeiro LP, um compacto simples batizado com o nome do cantor, foi regravada por diversos artistas, com destaque para a interpretação de Maria Bethânia, que a incluiu no CD Maricotinha ao vivo - 35 Anos de Carreira, em 2002. Gilson ainda lançaria outros três álbuns: Vitrine (1980), "Encontro Casual (1987) e Tempo Bom (1991).
Radicado desde 1966 no Rio de Janeiro, é irmão do também cantor Nazareno Vieira e dedica-se atualmente à função de produtor musical.


Em 2011, o rapper Dexter lançou Como vai seu mundo, cuja letra é inspirada em Casinha Branca.

 
Gilson Campos - CASINHA BRANCA
 
Eu tenho andado tão Sozinho
Ultimamente
Que nem vejo à minha frente
Nada que me dê prazer
Sinto cada vez mais longe
A felicidade
Vendo em minha mocidade
Tanto sonho perecer
Eu queria ter na vida
Simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca
De varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer
Às vezes saio a caminhar
Pela cidade
À procura de amizades
Vou seguindo a multidão
Mas eu me retraio olhando
Em cada rosto
Cada um tem seu mistério
Seu sofrer, sua ilusão
Eu queria ter na vida simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer
Eu queria ter na vida simplesmente um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer
Eu queria ter na vida simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Gilberto Lemos - A RUA QUE VOCÊ MORAVA

Gilberto Lemos

Foi com estas frases da música "A Rua Em Que Você Morava", cantada quase chorada, que Gilberto Lemos conquistou em 1981 o que todo artista procura: o sucesso. De repente, da noite para o dia, todas as rádios do país começaram a tocar a música e instantaneamente caiu no gosto do povo. Foi de repente também que as gráficas começaram a rodar pôsteres e mais pôsteres do novo ídolo, transformando o capixaba tímido em mais um queridinho das meninas do Brasil. Aparições na TV, shows em caravanas de apresentadores importantes, disco de ouro, carrões e muita fama deram para Gilberto a oportunidade de experimentar o que seu conterrâneo mais famoso, o “rei” Roberto Carlos, sentia desde o sucesso da Jovem Guarda.

Filho de uma família sem maiores recursos, Joubert Fernandes Lemos começou a trabalhar com nove anos. Foi lavador de carros, engraxate, office-boy e balconista. Gilberto é de Cachoeiro de Itapemirim. Artisticamente, decidiu seguir carreira, quando venceu um concurso de música na sua cidade. A partir daí, começa a fazer constantes apresentações em shows realizados em boates e bailes da cidade. A oportunidade para estrear no disco veio com o apoio que recebeu do produtor Nunes Hernandes. Assina contrato com a RGE no auge dos seus vinte e um anos de idade e logo de primeira seu disco agrada em cheio, sendo um dos mais vendidos do ano de 1981. A gravadora percebeu o talento de Gilberto tanto para cantar, quanto para compor músicas românticas. Quando chegou na gravadora, o cantor já tinha mais de cinquenta composições escritas, prontas para gravação.

Lamentavelmente, o sucesso de Gilberto Lemos foi rápido demais, sumiu na estrada, perdeu a direção ou simplesmente foi descartado antes do tempo. Não foi somente "A Rua Em Que Você Morava" que fez sucesso na voz de Gilberto, o cantor ainda emplacou outros sucessos, mas o tempo já era outro. A supervalorização que a mídia deu para o rock nacional acabou por prejudicar o romantismo dos nossos cantores nos anos 80, fazendo com que os jovens mudassem radicalmente a preferência musical, mas não totalmente para o rock. A debandada para as estações de FM's mudou o perfil do consumidor naquela época.



 
Gilberto Lemos - A RUA QUE VOCÊ MORAVA

Aquela rua não é mais a mesma rua
Aquela rua não é mais a mesma rua, ficou tão diferente desde que você mudou,
E aquela casa não é a mais a mesma casa, agora é tão triste sente falta de você.
E quando olho pra janela e não te vejo sinto falta e desejo do amor que eu perdi
Sua presença satisfaz e me fascina, você é a menina que nasceu só para mim.

Me lembro ainda do bilhete carinhoso que você me escreveu quando eu a conheci.
Você dizia que me amava e me adorava, dizia que queria ser a minha namorada
Eu aceitei e contente então fiquei, pois você é diferente de muitas que conheci
Cabelos pretos dos lábios cor de rosa, você é uma rosa que nasceu no meu jardim.

Hoje eu me sento no murinho la da rua onde você passava toda hora pra me ver
Desconfiada com medo dos seus pais, seus olhos me olhavam, mas fingiam não me ver.
E quando olho pra janela e não te vejo sinto falta e desejo do amor que eu perdi
Sua presença satisfaz e me fascina, você é a menina que nasceu só para mim. 4x

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Fernando Mendes - A DESCONHECIDA - CADEIRA DE RODAS - SORTE TEM QUEM ACREDITA NELA

Fernando Mendes

Luiz Fernando Mendes Ferreira mais conhecido como Fernando Mendes é um cantor e compositor brasileiro.

Fernando Mendes nasceu na cidade mineira de Conselheiro Pena em família pobre e desde a infância demonstrava o anseio pela carreira musical. Aos quinze anos de idade ganhou do pai um violão de presente de aniversário. Aos dezessete anos formou com alguns amigos um conjunto musical jovem chamado "Blue Boys", se apresentando em bailes e festas em sua cidade de origem.

Transferindo-se para a cidade do Rio de Janeiro através de um amigo, Fernando conseguiu emprego como crooner na Boate Plaza, onde se apresentava interpretando canções de diversos cantores. Nesta boate Fernando conheceu o chefe de promoção da gravadora Copacabana que então o apresentou a Miguel, integrante da banda The Fevers, e na época um divulgador da gravadora Odeon,de imediato contratou ele após um teste.

Fernando chegou ao auge de sua carreira em 1975 quando seu terceiro LP apresentou a faixa Cadeira de Rodas tendo alcançado a vendagem de mais de 250 mil LPs vendidos em poucos meses, rendendo-lhe vários prêmios, inclusive o disco de ouro.

As canções de Fernando Mendes continuaram desde então a ser lançadas em versões mais atuais. Em 1999 Fernando reuniu seus maiores sucessos em um único CD ao vivo. E para 2007, o músico trouxe uma novidade aos fãs de todo Brasil, um DVD ao vivo que contou com a participação de cantores consagrados pela MPB.


 
Fernando Mendes - A DESCONHECIDA

 
 
Fernando Mendes - CADEIRA DE RODAS 


 
Fernando Mendes - SORTE TEM QUEM ACREDITA NELA