segunda-feira, 25 de julho de 2016

Luan e Vanessa - QUATRO SEMANAS DE AMOR

Luan e Vanessa


Luan e Vanessa foi uma dupla brasileira de música pop romântica que fez muito sucesso no início da década de 1990 com a balada Quatro Semanas de Amor (versão da música Sealed with a Kiss), que acabou entrando na trilha sonora da novela Gente Fina, da Rede Globo de televisão. Em 1990, essa música ficou entre as 10 músicas brasileiras mais tocadas em todo o Brasil.

Vanessa Camargo Delduque de Carvalho, mais conhecida como Vanessa, nasceu em 20 de junho de 1974. Ela fez parte do grupo musical infantil Trem da Alegria, desde o disco de 1986. No final de 1988, Vanessa deixa o grupo aos 14 anos, por ela estar crescendo demais, sinais de que já estaria entrando na adolescência. Logo depois, Vanessa conhece o Luciano Chaves de Carvalho, o Luan e forma dupla em 1990. A música Quatro Semanas de Amor, mesmo sendo o único sucesso da dupla, ficou entre as 100 músicas mais tocadas do ano de 1990 no Brasil, ficando na posição 25.

Vanessa e Luan se casaram e em 1997 formaram parte do grupo de música católica Cantores de Deus. Durante 6 anos com essa formação gravaram Em verso e em canção (1998), recebendo um disco de ouro pelas vendas superiores a 50 mil cópias. No ano seguinte, lançam sua versão em espanhol incluindo uma turnê pela Europa (Espanha e Portugal - 1999). Com o CD Iguais (2000), voltam a receber disco de ouro por vendas superiores a 50 mil cópias de sua gravadora Paulinas-Comep. No ano de 2002, gravaram sua última paticipação como integrantes do grupo Cantores de Deus, o CD De olho no mundo. Em 2003, Luan e Vanessa se mudaram para os Estados Unidos e atualmente possuem uma produtora de musica chamada Gospa Music com sede em McAllen, Texas. Eles têm um filho chamado Gabriel nascido em Nova York no dia 13 de julho de 2005 e também Clara, nascida em 24 de julho de 2010, em McAllen.


 
Luan e Vanessa - QUATRO SEMANAS DE AMOR

Foi um sonho de verão, numa praia
Quatro semanas de amor
Em noites de luar, sob a luz das estrelas
Eu e você

O seu nome eu escrevi na areia
A onda do mar apagou
Em cada pôr de sol, a saudade incendeia
Meu coração

Te amo, não me esqueça
O sonho não acabou
Eu vou ficar te esperando
Não quero dizer adeus

Sem você eu vou ficar tão sozinho
Quando o inverno chegar
Mas quando o sol nascer, vai ser tão lindo
Eu e você

O seu nome eu escrevi na areia
A onda do mar apagou
Em cada pôr de sol, a saudade incendeia
Meu coração

Te amo, não me esqueça
O sonho não acabou
Eu vou ficar te esperando
Não quero dizer adeus

Sem você eu vou ficar tão sozinho
Quando o inverno chegar
Mas quando o sol nascer, vai ser tão lindo
Eu e você
Eu e você
Eu e você.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Leno e Lilia - VÁRIOS TÍTULOS

Leno e Lilia

Leno e Lílian era uma dupla de cantores que começou a se apresentar nos anos 60 no programa Jovem Guarda. Era formada por Gileno Osório Wanderley de Azevedo (Natal, 25 de abril de 1949) e Sílvia Lília Barrie Knapp (Rio de Janeiro, 30 de março de 1948).

Em 1966, a dupla lançou o primeiro disco, com as canções "Pobre Menina" e "Devolva-me". O primeiro LP, gravado logo em seguida, incluía essas duas primeiras músicas e ainda "Eu Não Sabia Que Você Existia", outro sucesso.

Já em 1968, com uma separação da dupla, Leno seguiu carreira solo e gravou alguns discos com relativo êxito. Em 1972 eles voltam a se apresentar juntos. Nesse período, lançam canções produzidas e compostas por Raulzito (Raul Seixas), Renato Barros e outros autores, além de composições próprias.

Ao longo das décadas de 1970 e 1980, Lílian e Leno desenvolveram carreiras solo, com alguns breves reencontros.

Em 1980, Lílian obteve grande sucesso com a canção "Sou Rebelde".

Nos anos 90, Leno e Lílian participaram de shows comemorativos aos 30 anos de Jovem Guarda e se apresentaram juntos ou separadamente. Alguns discos da dupla e individuais de Leno foram relançados em CD.

Em 2001, Lílian volta em dose dupla: com o CD Lilian Knapp, seu primeiro álbum desde 1992, e o livro Como um Conto de Fadas (Editora Qualigraph), pequeno volume que é uma espécie de "autobiografia informal" da cantora.

 
Leno e Lilia - POBRE MENINA

Pobre menina não tem ninguém
Pobre menina não tem ninguém
tão pobrezinha ela mora em um barracão
e todo mundo quer magoar seu coração

a mim não interessa quem sejam seus pais
porque pobre menina eu te quero demais

vive mal vestida em seu bairro a vagar
em toda sua vida só tem feito chorar

como num conto de fadas nós vamos casar
e então toda tristeza vai acabar

vai acabar ...
 
Leno e Lilia - A POBREZA

Todo mundo tem
Um amor na vida
E por ele tudo é capaz
Eu tenho uma paixão
Que é proibida só por que sou pobre demais

A garota que eu adoro
Por quem tanto choro
Nao pode me ver
Nunca soube o que é tristeza
Vive na riqueza
Sem poder viver

Nosso amor é tão bonito
Mas seus pais nao querem nossa união
Pensam que a pobreza é lixo
E que rapaz pobre não tem coração.

Todo mundo tem
Um amor na vida
E por ele tudo é capaz
Eu tenho uma paixão
Que é proibida só por que sou pobre demais

A garota que eu adoro
Por quem tanto choro
Nao pode me ver
Nunca soube o que é tristeza
Vive na riqueza
Sem poder viver

Nosso amor é tão bonito
Mas seus pais nao querem nossa união
Pensam que a pobreza é lixo
E que rapaz pobre não tem coração.

A garota que eu adoro
Por quem tanto choro
Nao pode me ver
Nunca soube o que é tristeza
Vive na riqueza
Sem poder viver

Nosso amor é tão bonito
Mas seus pais nao querem nossa união
Pensam que a pobreza é lixo
E que rapaz pobre não tem coração.

 
Leno e Lilia - EU NÃO SABIA QUE VOCÊ EXISTIA

Quando eu te conheci
Meu bem
Não acreditei
Você era a garota
Que eu sonhei

Seus olhos lindos
Sempre
Olhando nos meus

Olhei pro céu e
Até meu bem
Dei graças a Deus


Por ter enfim encontrado
O amor
Que eu sempre esperei
Com todo ardor

Jamais imaginei meu bem
Te ver algum dia
Eu não sabia
Que você existia

 


 
Leno e Lilia - COISINHA ESTÚPIDA

Existe um amor dentro de mim
Que eu não posso nem mais controlar
Se olho pra você e vejo o seu jeitinho
De sorrir e de falar
É algo tão estranho que eu mesmo
Não consigo mais compreender
Uma coisinha estúpida
Que eu gosto de sentir
Que é amar você
Espero amorzinho
Que o meu carinho por você
Não seja em vão
Entrego de presente
Minha vida meu destino e meu coração
Existe um amor dentro de mim
Que eu não posso nem mais controlar
Se olho pra você e vejo o seu jeitinho
De sorrir e de falar
É algo tão estranho que eu mesmo
Não consigo mais compreender
Uma coisinha estúpida
Que eu gosto de sentir
Que é amar você
É algo tão estranho que eu mesmo
Não consigo mais compreender
Uma coisinha estúpida
Que eu gosto de sentir
Que é amar você
Amar você
Amar você
Amar você



segunda-feira, 11 de julho de 2016

Martinha - EU DARIA MINHA VIDA

Martinha
Martha Vieira Figueiredo Cunha, a Martinha (Belo Horizonte, 30 de julho de 1949) é uma cantora e compositora brasileira.
 

Foi apelidada de "Queijinho de Minas" pelo rei Roberto Carlos. Destacou-se na Jovem Guarda participando de programas musicais e de entrevistas nas mais importantes emissoras de televisão.
 

Seu grande sucesso foi Eu daria a minha vida, gravada em 1968, depois também gravada por Roberto Carlos, exemplo seguido por outros cantores.
 

Ao longo de sua carreira, iniciada em 1966 e feita no Brasil e no exterior, gravou 23 LP, que somaram três milhões de cópias vendidas. Alcançou grande êxito na América Latina com canções como "Hoy daria yo la vida", "Llueve" e "Aquí".
Ganhou todos os prêmios possíveis no país, e muitos outros no exterior. Como compositora, conseguiu grande êxito, tanto com cantores da Jovem Guarda como com os sertanejos.
Atualmente reside na cidade de São Paulo.

 
Martinha - EU DARIA MINHA VIDA

Eu daria minha vida para te esquecer
Eu daria minha vida pra não mais te ver

Eu daria minha vida para te esquecer
Eu daria minha vida pra não mais te ver

Já não tenho nada
A não ser Você comigo
Sei que é preciso Esquecer
Mas não consigo

Eu daria minha vida para te esquecer
Eu daria minha vida pra não mais te ver

Eu daria minha vida para te esquecer
Eu daria minha vida pra não mais te ver

Digo a todo mundo
Nunca mais Verei
Aqueles olhos tristes Que eu tanto Amei

Mas existe em mim um coração Apaixonado
Que diz Só pra mim
Que eu daria minha vida pra você voltar
Que eu daria minha vida pra você ficar

Digo a todo mundo Nunca mais Verei
Aqueles olhos tristes Que eu tanto Amei

Mas existe em mim um coração
Apaixonado Que diz Só pra mim
Que eu daria minha vida pra você voltar
Que eu daria minha vida pra você ficar
 



segunda-feira, 4 de julho de 2016

Marcos Roberto - A ULTIMA CARTA

Marcos Roberto

Marcos Roberto Dias Cardoso, mais conhecido como Marcos Roberto (São Paulo, 26 de junho de 1941 - Osasco, 21 de julho de 2012) foi um cantor e compositor brasileiro que fez sucesso desde a década de 1960 e na década de 1980 com a música A última carta, que ficou meses em primeiro lugar nas paradas e vendeu mais de dois milhões de discos.

Um dos cantores mais premiados, ganhou o troféu Chico Viola e vários discos de platina e diamante. Devido ao grande sucesso, participou dos principais programas de rádio e televisão da época. A música "A Última Carta" originalmente é do compositor potiguar Antonio Marcelino Vieira, de nome artístico AMV, falecido em 2006, que doou a letra e a melodia a Marcos Roberto, por ocasião de uma apresentação que este último fazia numa pequena cidade do Rio Grande do Norte, em 1970. A doação de músicas - por pequenos compositores a artistas de renome nacional - era um fato corriqueiro nos anos 60/70, no Nordeste brasileiro.
 

Marcos Roberto ultimamente era produtor de novos cantores e bandas musicais e continuava compondo músicas. Marcos Roberto foi um dos nomes ligados à Jovem Guarda, nos anos 60, participante do consagrado programa comandado por Roberto Carlos, na TV Record. Participou com grande brilho do show da Rádio América, em 15 de março de 1968, no antigo Cine Piratininga do Bras, espetáculo comandado por José Paulo de Andrade, Sergio de Freitas e Newton Miranda, apresentadores de uma das programações jovens de maior audiência no rádio, na época.
 

Marcos Roberto faleceu no dia 21 de julho de 2012 aos 71 anos devido a falência múltipla dos órgãos. O cantor estava internado no Hospital Municipal Antônio Giglio, na cidade de Osasco, em São Paulo, segundo amigos e familiares Marcos Roberto sofria de depressão por causa da morte de sua mulher vítima de câncer.


 
Marcos Roberto - A ULTIMA CARTA

Eu resolvi a lhe escrever a última carta
Para pedir mais uma
vez a sua volta
Com sua ausência eu sofro tanto
E não
consigo acreditar
Que você já me esqueceu e não quer voltar

Se você sentisse a saudade que eu sinto agora
Mandaria a carta que eu espero logo sem demora
Nossa casa sem você é triste não é mais aquela
Mas posso dizer que a felicidade ainda aqui te espera

Tento dormir mas a saudade não me deixa
É madrugada e outra vez
estou chorando
Está carta manchada de lágrimas
Mais uma vez vai lhe dizer
Que eu estou morrendo apaixonado por você

Escreva-me, escreva-me, escreva-me a última carta
Escreva-me, escreva-me, escreva-me a última carta.